sábado, 26 de dezembro de 2009

Piratas do Vale do Silício


É um filme não autorizado feito apenas para a televisão pela TNT, baseado no livro "Fire in the Valley: The Making of The Personal Computer", o filme documenta o nascimento da era da informática, desde o primeiro PC, através da histórica rivalidade entre Apple e seu Macintosh e a Microsoft, indo desde o Altair 8800 do MIT, passando pelo MS-DOS, pelo IBM PC e terminando no Microsoft Windows.

O filme começa no início da decada de 1970 e termina em 1985, pouco antes de Steve Jobs ser demitido da Apple por John Sculley, o filme expõe as aflições dos amigos Steve Jobs e Steve Wozniak, que formariam a Apple Computer e os estudantes de Havard, Bill Gates, Steve Ballmer e o amigo de Gates, Paul Allen que criariam a Microsoft.

Gates, Jobs e Wozniak deixariam a universidade por um curto período, mas isto não é documentado no filme, Wozniak logo regressaria a UCB para poder tomar o papel no crescimento da revolução dos computadores pessoais. O filme é narrado pelo ponto de vista de Wozniak e Ballmer.
Fonte: Wikipédia
Fotos: Steve Jobs e Bill Gates (Wikipédia)

domingo, 13 de dezembro de 2009

Economia de Energia

Como postado anteriormente, temos várias maneiras de economizar energia, em muitas não é necessário nenhum investimento, basta saber analisar a conta de energia elétrica e saber se está usando corretamente o contrato de energia e se não há correções á serem feitas.

Quando o fator de potência não está sendo corrigido conforme a portaria da ANEEL, que solicita um mínimo de 0,92, podem estar vindo na conta a cobrança deste ajuste sem que se perceba esta valor, muitas concessionárias embutem na conta como "Reativo excedente" na ponta e fora de ponta.

Já analisei contas onde existia banco de capacitores para correção do fator de potência, mas a conta não era analisada, simplesmente quando chegava a conta era enviada diretamente para o setor de contas á pagar, após analisar várias contas foi encontrado um valor médio de pagamento de reativo excedente de R$ 1200,00 por mês, verificando o painel de correção do fator de potência automático, foi encontrado um erro na programação controlador, após esta correção de parametrização a primeira conta chegou com um valor de R$ 32,00 de reativo excedente, bem diferente dos valores anteriores e para isto não foi necessário nenhum investimento simplesmente, foi pago um pessoa técnica para esta análise.

Em um outro caso foi encontrado um fusível do banco de capacitor queimado e a empresa pagando reativo excedente á vários meses.

A conclusão que se chega é que muitas empresas tem uma pessoa que verifica a necessidade da instalação do banco de capacitores, fazem o estudo e instalam, mas depois de instalado é esquecido e não se acompanham as contas de energia mensalmente, todo sistema de controle pode ter falhas, queima de controladores, reset de parâmetros, queima de fusível, queima de capacitores, desarme de painéis por excesso de temperatura pelo filtro no sistema de ventilação do painel estar totalmente saturado.

Todos estes fatos parecem ser muito difícil de acontecer, mas encontrei estas situações em várias empresas em que tive a oportunidade de analisar as contas de energia elétrica.

Uma outra situação muito comum é o contrato de Demanda na ponta e Fora de Ponta, muitas vezes contratado errado ou muito alto ou muito baixo pagando tarifas de ultrapassagem de demanda.

Fique atento muitas destas situações podem ocorrer na empresa em que você trabalha.



Escrito por: Romildo

Acessem: http://ragautomacao.blogspot.com/

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Fator de Potência Exemplo

Segue abaixo uma ilustração de correção do fator de potência.
Neste caso foi colocado uma tensão de 100 Volts (para facilitar a conta) em um circuito de 10A e fator de potência de 0,5.
Com estes dados foi possível calcular a potência do circuito sendo 500 Watts.
Agora temos o mesmo circuito com um capacitor corrigindo o fator de potência de 0,5 para 0,95 sendo a mesma potência 500 Watts e a mesma tensão 100 Volts, teremos uma corrente de 5,26A, uma observação importante é que com uma corrente menor após a correção, o ideal é substituir o fusível para um valor também menor.


A conclusão que se chega com este exemplo ilustrativo é que com a correção de fator de potência podemos diminuir a corrente nominal do circuito, fazendo desta forma que os condutores trabalhem com uma corrente menor, obtendo economia de energia, disponibilidade no circuito para acréscimos de outras cargas, se no primeiro circuito havia uma corrente de 10 A no circuito corrigido temos uma corrente de 5,26A, podendo ser acrescido mais 4,74A para ter o mesmo valor de corrente neste circuito antes da correção.

Transformando isto em potências maiores, pode-se observar o quanto se pode reduzir as perdas por fator de potência baixo em circuitos dimensionados errados, aquecimento de condutores, com motores superdimensionados, reatores de lâmpadas com baixo fator de potência.

Escrito por: Romildo.

Acessem: http://ragautomacao.blogspot.com/

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Fator de Potência

Os motores, transformadores, reatores magnéticos de lâmpadas fluorescente e de descarga, entre outros equipamentos, têm como alimentação a energia elétrica, que é utilizada nelas de duas formas diferentes: como energia ativa e energia reativa sendo:

Energia Total = Energia Ativa + Energia Reativa

A Energia Reativa medida em KVArh, não realiza trabalho efetivo, mas é necessário ao funcionamento da máquinas, pois é consumida na geração do campo eletromagnético responsável pelo funcionamento de motores, transformadores, geradores reatores, etc.A Energia medida em KWh é a que realmente realiza as tarefas, ou seja, faz os equipamentos funcionarem, a composição destas duas formas de energia resulta na energia total ou aparente, medida em VA (Volt-amperes).
O Triângulo das potências

A Potência é a taxa de variação de energia com o tempo, graficamente a relação entre potência aparente, potência ativa e potência reativa pode ser representada por vetores que formam um triângulo retângulo, conhecido como triângulo das potências. Se X é o ângulo de fase entre as de ondas de corrente e tensão, então o fator de potência (FP) é igual a: cos (X). Logo FP=P/S

Para visualizar melhor o que é fator de potência, imagine a espuma de um copo de chope, a espuma não é "consumida", embora você pague por ela, se tiver muita espuma você sai perdendo, o melhor seria se o copo só tivesse o líquido (cerveja).No caso do sistema elétrico, a espuma é a energia que não produz trabalho, mas que produz perdas, o fator de potência mede a quantidade de espumaexistente no sistema, o melhor seria que ela não existisse.

Por definição o fator de pot~encia é um número adimensional entre 0 e 1. A ANEEL recomenda que o fator de potência seja mantido o mais próximo possível de 1, mas permite um valor mínimo de 0,92.Se o FP estiver abaixo do mínimo, a conta sofre um reajuste em reais com base na Resolução ANEEL 456/2000.Este valor quando reajustado na conta de energia elétrica aparece como: Reativo excedente.

Um baixo FP indica que a energia está sendo mal aproveitada, neste caso podem ocorrer as seguintes situações:
1. Aumento das perdas elétricas internas da instalação
2. Redução do aproveitamento da capacidade dos transformadores
3. Queda de tensão
4. Condutores aquecidos.

Escrito por:Romildo
Fonte: Wikipédia (Vagner Vasconcelos)

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

A Tarifação

Para resumir e tentar esclarecer melhor o que diz a resolução 456 de 2000 da ANEEL, segue a maneira como é faturada a conta de energia de uma empresa enquadrada na Tarifa Azul.

Teremos duas unidades de faturamento: o de Demanda e o de Consumo.

Demanda: É faturada em KW, e possui dois postos tarifários; Ponta e Fora de Ponta.

Ponta: É o horário de 3 hs consecutivas acordados entre concessionária e consumidor, geralmente das 18:00 ás 21:00hs, onde a tarifa é mais cara que o período fora de ponta.

Fora de Ponta: É o restante do período, sendo que o horário das 0:00 ás 6:00hs é considerado horário reservado, cobra-se como fora de ponta, porém é exigido que neste período a empresa não fique com fator de potência capacitivo (excesso de capacitores ligados com pouca carga na empresa).

A empresa deve contratar um valor para a demanda ( exemplo 500 KW), isto será cobrado mensalmente na conta de energia, independente do consumo e se foi utilizado todo o valor contratado, por exemplo a empresa entrou em férias coletivas o consumo reduziu a 10% do valor normal mensal, a demanda será cobrada os mesmos 500 KW, mesmo que tenha registrado 30KW.

Por outro lado se for contratado 500KW e foi registrado 520 KW será cobrado com o mesmo valor de tarifa (R$/KW) 520 KW, isto até os 550KW que equivale a 10% do valor do contrato permitido pela ANEEL, se for registrado 551KW, será cobrado 500KW na tarifa normal e 51KW com a tarifa de ultrapassagem, bem mais cara sendo desta forma uma multa por ultrapassagem de demanda.

Concluindo a conta de energia elétrica terá o valor de faturamento de Demanda (KW) e o de Consumo (KWh) que também se divide em dois, consumo na ponta e consumo fora de ponta, com dois postos tarifários, período seco e período úmido, período seco são os meses de Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro e Novembro, período úmido são os meses de Dezembro, Janeiro, Fevereiro, Março e Abril, neste faturamento não existe valor de contrato como o de demanda, somente o valor diferenciado de faturamento, a energia no horário de ponta é mais cara que no horáro fora de ponta.

Para uma referência seguem abaixo os valores aplicados pela CPFL/Piratininga.

Demanda: Ponta R$ 25,04/KW Fora Ponta R$ 6,07/KW
Consumo: Ponta R$ 259,61/MWh Fora Ponta R$ 160,98/MWh (Período Seco)
Consumo: Ponta R$ 234,57/MWh Fora Ponta R$ 146,44/MWh (Período Úmido)
Ultrapassagem na Demanda: Ponta R$ 75,11/KW Fora Ponta R$ 18,20/KW

Estes são os valores normais para a cobrança de energia elétrica de uma empresa, logicamente que falta acrescentar os impostos (ICMS,PIS,etc).

Na próxima postagem estarei falando sobre fator de potência.

Escrito por: Romildo
Fonte: http://www.cpfl.com.br/ http://www.aneel.gov.br/

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Posto Tarifário

O sistema tarifário de energia elétrica no Brasil é um conjunto de normas e regulamentos que tem por finalidade estabelecer o valor monetário da eletricidade para as diferentes classes de unidades consumidoras.Atualmente, o principal instrumento regulatório que estabelece e consolida essas normas são as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica é a Resolução ANEEL n] 456, publicada no D.O.U. de 29 de novembro de 2000.
Se a empresa recebe energia elétrica em alta tensão (Grupo A), pagará de acordo com o contrato firmado com a concessionária, pelos valores de consumo (KWh) e demanda (KW) nas opções de tarifa convencional, horo sazonal verde ou azul. Empresas com tensão de fornecimento inferior a 69 KV e com demanda de potência de 30 KW a 299 KW podem optar por qualquer uma das modalidades tarifárias. Já as empresas com tensão de fornecimento inferior a 69 KV e com demanda de potência igual ou superior a 300KW devem optar pela modalidade horo sazonal e as empresas com tensão de fornecimento igual ou superior a 69 KV são enquadradas, obrigatoriamente, na modalidade de tarifação horo sazonal azul.
Estrutura caracterizada pela aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potencia de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano, conforme especificação á seguir: O objetivo dessa estrutura tarifaria é racionalizar o consumo de energia elétrica ao longo do dia e do ano, motivando o consumidor a consumir mais energia elétrica nos horários do dia e nos períodos do ano em que for mais barata.
Tarfifa Azul: modalidade estruturada para aplicação de tarifas diferenciadas de consumo e demanda de energia elétrica de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano.
Tarifa Verde: modalidade estruturada para aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano, bem como de uma única tarifa de demanda de potencia. Para fazer parte da estrutura tarifaria verde a instalação elétrica deve ter no mínimo 500 KW de demanda.
Caso o registrador apresente algum consumo (energia) para o horário de ponta, este será faturado pela tarifa correspondente, que é cerca de dez vezes a tarifa para o horário fora de ponta . A fatura de energia elétrica é a nota fiscal que se apresenta a quantidade total que deve ser paga pela prestação de serviço publico de energia elétrica.
O valor líquido da fatura e o valor em moeda corrente, resultante da aplicação das respectivas tarifas de fornecimento, sem incidência de imposta, sobre os componentes de consumo de energia elétrica ativa, de demanda de potencia ativa, uso do sistema, de consumo de energia elétrica e demanda de potencia reativas excedentes.

domingo, 13 de setembro de 2009

Energia Elétrica

Como está proposto, neste blog irei abordar um pouco sobre energia elétrica, métodos de economia, na indústria, no comércio ou na residência.
Logicamente que a maior aplicabilidade será na indústria, onde existem as maiores oportunidades de economia possíveis, mas as outras duas áreas também podem colaborar para este fim.
Trataremos primeiro da área industrial, algumas dicas e instruções muito úteis que poderão render boas economias na conta de energia elétrica.
Pela minha experiência na área o que tenho observado é quem administra (quando existe esta pessoa) as contas de energia elétrica nas empresas, em geral olha o valor total da conta de energia, compara com o mês anterior, registra este valor e passa a conta para a área financeira pagar, sem fazer uma análise mais detalhada da conta.
Existem fatores que podem estar deixando esta conta com um valor bem acima do real e com soluções muitas vezes fáceis de se aplicar, como a escolha correta do valor da demanda, do tipo de tarifação, do fator de potência que pode estar "embutindo" uma multa na conta e passa desapercebido.
Trataremos á seguir de cada caso.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Instalando o Bluetooth

Segue a sequência para conectar o bluetooth no notebook/desktop;

Ao conectar o bluetooth na porta USB, automaticamente ele se instala, aparecendo o ícone

no rodapé da barra de ferramentas, como mostra a seguir.

Para receber ou enviar arquivos do celular para o computador, basta clicar com o lado direito do mouse sobre o ícone do bluetooth, abrirá uma janela com as opções, selecione a desejada (receber arquivo).
Abrirá uma janela aguardando o envio do arquivo,

agora deverá ser acionado o bluetooth do celular, selecionar o arquivo e clicar em enviar, automaticamente o celular irá selecionar todas as redes de bluetooth disponíveis, caso o computador não esteja aparecendo, clique em procurar até encontrá-lo.

Após encontrá-lo, coloque para copiar ou mover o arquivo para o computador, aparecerá a tela de arquivo sendo transferido.

Em seguida após escolher onde o arquivo será salvo aparecerá a tela de concluído.

Uma maneira fácil, rápida e de baixíssimo custo para resolver o problema de tranferência entre o celular V3 da Motorola e o computador.
Escrito por: Romildo.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

CELULAR V3

Tenho um celular V3 da Motorola, quando adquiri não recebi o CD com o software (não vinham em todos os modelos) para poder transferir arquivos entre o celular e o computador, ainda na faculdade descobri que um colega de classe trabalhava em uma assistência técnica da Motorola, o qual me emprestou o CD e instalei o programa (Phone Tools), muito pesado por sinal (80 Mb).
Tive um problema no computador e acabei perdendo o software e não consegui o CD para reinstalar o programa, conclusão fiquei um bom tempo sem conseguir transferir fotos, toques e filmes do celular para o PC e vice-versa.
Após algumas pesquisas e curiosidades, acabei por uma tentativa única solucionar este problema de uma forma bem simples e de baixíssimo custo, comprei um dispositivo bluetooth que tem a metade do tamanho de um Pen-Drive, pluguei na porta USB ele se auto instalou, tive um pouco de trabalho para descobrir como fazer a transferencia de arquivos mas uma vez feita não se esquece, postarei a seguir como consegui resolver este problema por R$ 15,00.

sábado, 8 de agosto de 2009

Segurança WEP

Ao concluir a instalação com a chave de segurança WEP (Wired Equivalent Privacy), sua rede estará pronta para utilização, mas não esteja totalmente confiante que esta chave não permita que outras pessoas acessem a sua rede, existem programas na net que "quebram" esta senha e a deixe aberta para utilização por terceiros.
Para resolver será necessário habilitar a criptografia WEP, tanto no roteador como nos computadores com placas wireless desta forma somente quem tiver acesso a chave criptografada
terá acesso á rede.
Uma dica é ao confgurar a sua chave WEP no roteador através do site, escolha a chave 3 por exemplo, pois o local padrão é sempre a chave 1, desta forma você irá dificultar um pouco mais para um possível hacker.



domingo, 26 de julho de 2009

Editando o Roteador



Aqui coloco um exemplo de um roteador da TP-Link, deve-se acessar a página da TP-Link pelo endereço de IP, neste caso http//192.168.1.1 neste endereço deverá ser crido um usuário com uma senha e gravar aqui qual será a senha de segurança do seu roteador, para que outros não acessem sem a sua permissão.
Neste caso foi escolhido uma segurança WEP, segue na figura acima (click na figura para visualizar melhor).

terça-feira, 21 de julho de 2009

Wireless Roteadores

Continuando, precisamos escolher qual o roteador iremos utilizar, existem várias opções no mercado, algumas muito conhecidas como: D-Link, Linksys, CISCO, Netgear, TP Link, etc.
Logicamente que o preço será um grande diferencial, mas somente isto não basta, seria interessante verificar com amigos que já possuem ou mesmo procurar na net informações sobre algum que tenha escolhido.
É interessante obter informações sobre velocidade, alcance, padrão, taxas de transferências, etc.
Já em posse do roteador, inicie a instalação:
Ligue o PC e conecte-o á internet (preferencialmente em uma banda larga), encontre a melhor opção de localização do roteador (o melhor seria no centro do local onde se deseja receber o sinal), desligue o PC e o cabo ADSL/cabo, conecte o PC á porta LAN do roteador e o modem (speedy por exemplo) na porta WAN do roteador.
Ligue a energia elétrica do roteador, ligue o PC e o modem, o roteador estará ligado e começará a funcionar automaticamente, com a indicação dos leds:
Power led: aceso.
System led: piscando.
WAN led: Led link aceso, Led speed aceso se estiver a 100Mbps.
LAN led: Led link aceso, Led speed aceso se estiver a 100Mbps.
WLAN led: piscando.
No manual do roteador, tem um endereço de IP, que deverá ser digitado no navegador (web browser).
Deverá entrar em uma página de configuração clique no link Quick Setup, next deverá aparecer a opção Choose WAN conection Type. Selecione o tipo de IP (dinâmico ou automático), concluindo aparecerá Finish para concluir. Pronto já está configurado o roteador Wireless

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Wireless

Constantemente vemos esta palavra no nosso meio ( jornais, revistas, internet e até no bate-papo no serviço, trabalho, lazer, etc).

Muitos conhecem e dominam a tecnologia, porém garanto que como foi o meu caso existem vários que pensam que conhecem e dominam a tecnologia, mas na hora que realmente tem que configurar um roteador em casa, começa o dilema.

Aconteceu comigo, consegue-se um notebook (maravilhosa a sensação de liberdade e privacidade), mas se não estiver conectado na internet, não serve e para resolver este problema, é necessário instalar um roteador wireless, pronto começou a fase de pesquisas, de preço, tecnologias existentes, maneiras de instalar e configurar, marcas e modelos.

Estarei postando aqui, o passo a passo de como consegui resolver o meu problema e espero poder contribuir e ajudar aqueles que como eu, não tem toda a informação necessária para esta instalação.